O embaixador dos EUA na OTAN Matthew Whitaker convocou na terça -feira aos aliados europeus e canadenses que acelerassem os gastos com defesa e imediatamente parassem de comprar energia russa, argumentando que essas medidas são cruciais para prejudicar a máquina de guerra de Moscou e forçar uma resolução ao conflito na Ucrânia.
Falando em um fórum Em Bruxelas, organizado pelo Conselho Atlântico, o embaixador Whitaker enfatizou que, embora a aliança esteja priorizando o compromisso de todos os membros de cumprir novas metas de gastos com defesa, a “resolução da guerra na Ucrânia” continua sendo uma questão principal para a OTAN.
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“Máquina de guerra de fome na russa”
Nesse cenário, o embaixador Whitaker entregou uma mensagem pontiaguda aos aliados ainda dependem da energia russa, dizendo que continuar essas compras prejudica as sanções e, assim, prolonga o conflito “completamente desnecessário”.
Whitaker afirmou sem rodeios: “Se os aliados levam a sério a trazer paz à Ucrânia, eles precisam morrer de fome a máquina de guerra russa e parar de comprar energia russa”, explicando que “uma vez que eles fazem isso … há um caminho claro para as sanções adicionais e européias para impor ainda mais custos e alterar o cálculo para os russos que virão para a tabela de negociações”.
Em uma chamada específica, ele citou países como Hungria e Eslováquia, que ainda compram “quase cem por cento” de seu petróleo e gás da Rússia, além da Turquia.
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Whitaker reconheceu a dificuldade para as nações sem litoral com oleodutos russos diretos, mas ele insistiu que, em última análise, “temos que fazer essas coisas difíceis”.
Gastos com defesa
O embaixador voltou-se para a outra prioridade da Aliança Crítica, reiterando a expectativa dos EUA de que os aliados europeus da OTAN cumpram o novo compromisso de defesa de 5 % estabelecido na cúpula recente em Haia, que inclui 3,5 % nas metas de capacidade da OTAN e 1,5 % adicional nos gastos relacionados à defesa.
Embora Whitaker tenha elogiado o compromisso de Haia como um “bom começo”, ele lamentou que “alguns de nossos aliados estão arrastando os pés e precisam acelerar o ritmo”. Ele enfatizou que esses investimentos financeiros são vitais para os “recursos, segurança, estabilidade e francamente a credibilidade da OTAN”.
Para ilustrar o progresso, Whitaker destacou o compromisso da Alemanha de cumprir as metas dentro de quatro anos, juntamente com o forte desempenho de nações do flanco oriental como a Polônia e os Estados Bálticos (Estônia, Letônia, Lituânia), que já estão investindo fortemente devido à sua visão clara da ameaça russa.
No entanto, permanece a necessidade de ação de economias maiores; Ele instou países como Espanha e Itália a ficarem sérios, e expressou uma necessidade contínua de monitorar a França e a Grã -Bretanha, onde sugeriu condições econômicas e capacidade de empréstimo representar desafios para atingir os objetivos.
Whitaker abordou especificamente “as expectativas do governo dos EUA em relação aos membros europeus da OTAN para cumprir a meta percentual recém -implementada e descompactar o que está em jogo para a aliança”.
Mudança sobre a Aid Ukraine e a estagnação russa
Ao mudar para a política dos EUA, Whitaker afirmou que o presidente Donald Trump se tornou “muito claro” em sua frustração com o presidente russo Vladimir Putin em negociar, observando que a Rússia geralmente responde a propostas diplomáticas com “grandes quantidades de drones e mísseis nas cidades da Ucrânia”.
Reduzindo ainda mais a realidade sombria do campo de batalha da Rússia, ele alegou que o país está perdendo “cerca de mil soldados todos os dias”, acumulando um milhão de perdas estimadas em mais de quatro anos por “menos de 20 % do território ucraniano”.
Whitaker confirmou que Trump fez “as melhores armas do mundo – American Armaments, Munitions – para vender aos nossos aliados europeus da OTAN, além do Canadá, e depois fornecer à Ucrânia”, pedindo aos aliados europeus que acelerem e acelerem suas compras para garantir um fluxo contínuo de apoio essencial a Kyiv.
Violações do espaço aéreo russo e dissuasão
A conversa mudou -se para as recentes provocações russas, com Whitaker abordando violações do espaço aéreo sobre a Polônia, a Romênia e a Estônia, argumentando que a resposta imediata da OTAN demonstrou força e capacidade.
Ele apontou para incidentes específicos, onde F-35s e F-16 rastrearam e abateram com sucesso os drones sobre o espaço aéreo polonês, e onde as forças aéreas da Suécia, Finlândia e Itália ajudaram a acompanhar os aviões russos do espaço aéreo da Estônia.
Embora reconheça as ameaças, Whitaker afirmou: “Estamos por toda parte de cada uma dessas ameaças”, advertindo que a Rússia está envolvida em uma estratégia de “sem guerra, sem paz” para ser perturbador sem cruzar a linha que arrastaria a aliança para um conflito em grande escala.
Ele concluiu enfatizando a importância de desenvolver melhores opções para responder à guerra híbrida e assimétrica.