Após ameaças de Trump a Brics, China e Rússia tentam acalmar os ânimos

Trump promete enviar mais armas para que Ucrânia possa ‘se defender’

Artigo Policial

Presidente dos EUA avaliou que o território ucraniano está ‘sendo atacado muito duramente’ pela Rússia e especificou que o armamento a ser enviado será ‘principalmente defensivo’

EFE /EPA /Bonnie Cash /Pool Pool Photo /ArchivoDCPU502. Bogotá (Colômbia), 07/07/2025.- O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fala com o pessoal militar durante a celebração de 4 de julho na Casa Branca em Washington (EUA). Trump apontou a maneira “terrível” pela qual o Brasil está tratando o ex -presidente daquele país, Jair Bolsonaro, processado pela justiça brasileira por tentativa de golpe de golpe, e pediu que eles “o deixassem sozinho” porque, ele diz, isso “não é culpado de nada”. EFE /EPA /Bonnie Cash /Pool Pool Photo /Arquivo

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trumpafirmou nesta segunda-feira (7) que seu governo enviará mais armas à Ucrânia para que o país possa “se defender” da Rússia, depois que o Pentágono suspendeu temporariamente alguns envios devido a uma revisão de rotina. “Temos que enviar mais armas. Devemos fazê-lo para que eles sejam capazes de se defender. Estão sendo atacados muito duramente”, declarou Trump à imprensa durante um jantar com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, na Casa Branca.

O presidente especificou que o armamento será “principalmente defensivo”. Trump reiterou sua frustração com o presidente russo, Vladimir Putin, pela recusa em aceitar uma trégua. “Não estou nada contente com o presidente Putin”, disse Trump, que já havia se expressado em termos semelhantes na semana passada, após uma conversa telefônica com o líder russo. “Eu paro guerras e odeio ver pessoas morrerem”, acrescentou.

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A Casa Branca assegurou nesta segunda-feira que a pausa em certos envios de armas à Ucrânia, anunciada na semana passada, é temporária e se deve a uma revisão de rotina do programa de assistência militar a aliados estrangeiros. Entre o material afetado pela suspensão estão interceptores para os sistemas de defesa aérea Patriot, projéteis de artilharia de precisão e mísseis lançados por aviões F-16 de fabricação americana, segundo funcionários do Pentágono citados pela imprensa dos EUA. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou na sexta-feira que, após uma conversa telefônica com Trump, ambos concordaram em trabalhar em conjunto para reforçar as capacidades de defesa aérea da Ucrânia.

*Com informações da EFE



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