A Inteligência Militar da Ucrânia (HUR) divulgou um telefonema recentemente interceptado, no qual uma mulher russa descreve o destino sombrio de um parente que serve na linha de frente, mais uma vez que ressalta a dependência de Moscou em brutais “agressões de carne” e mostra total desrespeito por suas próprias tropas feridas.
Na gravação, uma mulher identificada apenas como um parente de um soldado russo chamado Dimka relata como ele era membro de uma unidade de assalto, foi gravemente ferido e recebeu tratamento mínimo para que ele pudesse ser enviado de volta à frente rapidamente.
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“Dimka está no hospital. Ele ligou ontem”, a mulher diz em russo. “Ele tem três buracos na perna e um pedaço de estilhaços no pescoço. Eles não o tiraram. Ele me disse, se eles o removerem, ele terá que se recuperar por um longo tempo. Mas eles não querem isso – eles querem que ele se feche mais rapidamente para que eles possam enviá -lo de volta.”
A chamada também lança luz sobre as perdas impressionantes em sua unidade. “Em 25, apenas dois ainda estão vivos”, diz ela.
Os comandantes freqüentemente empurram os homens feridos de volta à batalha, refletindo como o Kremlin prioriza os números máximos de mão -de -obra sobre sua sobrevivência.
O termo “assalto de carne” foi usado por funcionários ucranianos e analistas militares para descrever as ondas repetidas da Rússia de infantaria mal treinada enviadas contra posições fortemente fortificadas, geralmente com perdas catastróficas. A estratégia, que lembra táticas soviéticas da Segunda Guerra Mundial, atraiu críticas generalizadas por seu total desrespeito à vida humana.
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Para as forças ucranianas, essas interceptações servem tanto como evidência do custo humano da guerra da Rússia quanto como uma ferramenta para reforçar o moral. “Todo crime de guerra cometido contra o povo ucraniano encontrará uma retribuição justa”, disse Hur em comunicado que acompanha a gravação.
As agências de inteligência ucranianas interceptaram repetidamente chamadas que destacam o estresse psicológico extremo, as lutas e a indiferença da Rússia ao bem -estar de suas tropas e cidadãos.
No ano passado, o Kyiv Post entrevistou “Maria”, que trabalha como um dos escutas profissionais de Hur e falou sobre as coisas chocantes que ouve.
A Rússia descarta regularmente o conteúdo das chamadas interceptadas publicadas pela Ucrânia, dizendo que são falsas, uma reivindicação de Kyiv Post em Maria. Ela disse: “Eles são todos reais, embora possam parecer loucos. Às vezes, não posso acreditar nas palavras que estou me ouvindo, mas temos o que temos”.
Kyiv Post republica regularmente algumas das conversas mais reveladoras e chocantes. Confira mais conversas interceptadas:
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