Ricardo Nunes critica demora em investigação de ataques a ônibus em SP

Ricardo Nunes defende anistia em nome da ‘pacificação’ do país e faz críticas ao STF

Artigo Policial

Prefeito de São Paulo articula apoio no MDB ao projeto que pode beneficiar Jair Bolsonaro, de quem se tornou aliado durante as eleições de 2024

LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDOO prefeito de São Paulo, a maior cidade da América Latina, afirmou que levará essas preocupações aos deputados de seu partido e de outras legendas

O prefeito de São PauloAssim, Ricardo Nunes (MDB), defendeu a “pacificação do país” como a questão primordial para o Brasil e indicou que a anistia e a necessidade de compreender “exageros” cometidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) podem ser caminhos para alcançar esse objetivo. A declaração foi feita durante um evento público na capital paulista.

“A nossa questão primordial, primordial, é pacificar o país. Essa é a nossa palavra de ordem”, afirmou Nunes a jornalistas. Segundo ele, essa pacificação é um tema central nas discussões internas de seu partido, o MDB, e é fundamental para a retomada econômica e a geração de empregos.

O prefeito sugeriu que medidas como a anistia podem ser necessárias nesse processo. “Se a pacificação, né, requer atuações para que volte a anistia, para que a gente compreenda alguns exageros que o STF tem cometido, inegavelmente… pode ser um caminho”, declarou. Nunes ressaltou que, independentemente da posição política, “é inegável o que está acontecendo”.

Nunes também criticou o clima de conflito institucional no país. “Não dá para viver nessa guerra total. Já tem guerras de partido, agora tem guerra de Judiciário. A gente precisa trabalhar pela pacificação”, enfatizou.

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O prefeito de São Paulo, a maior cidade da América latinaafirmou que levará essas preocupações aos deputados de seu partido e de outras legendas. Ele destacou a importância de São Paulo, com seus 12 milhões de habitantes, no debate nacional sobre a consolidação da democracia e a estabilidade econômica. Para Nunes, não é possível “fingir que não está acontecendo” e que “está tudo bem”, defendendo ações concretas para a pacificação nacional e rejeitando o que chamou de “julgamento imparcial”.

Publicado por Nátaly Tenório

*Reportagem produzida com auxílio de IA



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