Putin para fazer uma visita 'completamente sem precedentes' à China nesta semana

Putin para fazer uma visita ‘completamente sem precedentes’ à China nesta semana

Noticias Internacionais

O líder do Kremlin, Vladimir Putin, deve visitar a China para uma visita de quatro dias entre 31 de agosto e setembro. 3, de acordo com seu porta -voz Dmitry Peskov.

Peskov chamou a visita de “completamente sem precedentes” e disse que envolveria reuniões bilaterais de delegação, embora a agenda completa permaneça incerta.

“Putin fará uma visita completamente sem precedentes à China, para a qual estão em andamento os preparativos ativos”, disse Peskov na quarta -feira, 27 de agosto, de acordo com a Tass Russian State Media.

Ele acrescentou que uma reunião bilateral entre Putin e o presidente chinesa Xi Jinping é planejada ao lado de eventos não especificados organizados por Pequim.

“Ele precisa ser incluído nos eventos que serão organizados por nossos amigos chineses”, acrescentou Peskov.

A TASS relatou que a visita planejada de Putin coincidiu com a Cúpula da Organização de Cooperação de Xangai em Tianjin entre 31 de agosto e 1º de setembro, bem como um desfile militar na praça Tiananmen de Pequim em 3 de setembro, comemorando o 80º aniversário da vitória chinesa contra o Japão no WWII.

A visita de Putin também segue comentários recentes do ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, sugerindo que a China esteja envolvida no fornecimento de garantias de segurança para a Ucrânia.

Ele acrescentou que Moscou e Pequim devem estar envolvidos nas discussões, ofertas que Kyiv rejeitou.

O Kremlin também rejeitou as implantações ocidentais de tropas como parte das garantias de segurança, apesar de dizer a Trump que está aberto à idéia em princípio.

Outros tópicos de interesse

Trump diz que falou com Putin desde que se encontrou com os europeus

Trump foi conhecido pela última vez por falar com Putin em 18 de agosto, quando interrompeu suas conversas com Zelensky e os europeus na Casa Branca para chamar o líder russo.

A China se posicionou como um potencial mediador para acabar com a invasão em grande escala de Moscou desde que começou em 2022, uma oferta que fez pouco progresso.

Os críticos também criticaram os laços de Pequim com Moscou, cujo comércio contínuo com a Rússia permitiu financiar a invasão da Ucrânia.

Xi também parabenizou a Ucrânia por sua independência no domingo – a primeira mensagem desse tipo após a invasão de Moscou em 2022.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *