Derrite atualiza estado de saúde de policial baleado no pescoço

Policial militar baleado no pescoço recebe alta

Artigo Policial

Cabo da PM, identificado como Johannes Kennedy Santana, foi atingido enquanto perseguia suspeitos de praticar roubos na região; órgão da Polícia continua as buscas pelos envolvidos no crime

Reprodução/Redes SociaisJohannes Kennedy Santana foi atingido enquanto perseguia suspeitos de praticar roubos na região

O policial militar baleado no pescoço durante uma perseguição na comunidade de Paraisópolis, na Zona Sul de São Paulojá recebeu alta e se recupera em casa. O cabo da PM, identificado como Johannes Kennedy Santana, foi atingido enquanto perseguia suspeitos de praticar roubos na região. De acordo com as informações divulgadas, o policial foi internado no Hospital das Clínicas, mas o quadro não era considerado grave. O disparo não atingiu nenhuma artéria, causando apenas uma pequena fratura em uma das vértebras. A alta hospitalar ocorreu nesta sexta-feira (8).

Cabo da PM, identificado como Johannes Kennedy Santana, foi atingido enquanto perseguia suspeitos de praticar roubos na região; órgão da Polícia continua as buscas pelos envolvidos no crime

A Polícia Militar continua as buscas pelos dois principais suspeitos envolvidos no crime: o que efetuou o disparo e o que fugiu com a arma do policial. Ambos ainda não foram localizados, e a arma do agente também não foi encontrada. No entanto, um terceiro homem, identificado como Francisco Henrique de Lima, foi preso. Ele aparece nas imagens do confronto e foi detido em flagrante na sexta-feira por porte ilegal de arma de fogo com a numeração raspada. A polícia investiga a sua participação no caso.

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Secretário de Segurança defende ação policial

Em entrevista ao programa “Pânico”, da Jovem Pano secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrceafirmou que os envolvidos no ataque ao policial não devem ser tratados como “suspeitos”, mas sim como “criminosos”. Ele criticou a inversão de valores na sociedade, onde, segundo ele, o policial é muitas vezes visto como o vilão. “Para mim, são criminosos. Num país civilizado, decente, onde o sistema de justiça criminal funciona, alguém da imprensa chama um criminoso que atira num representante do estado fardado de ‘suspeito’?”, questionou o secretário.

Derrite reforçou que a operação policial continua em Paraisópolis e em toda a região para localizar os foragidos e a arma roubada. Ele também defendeu a necessidade de valorizar o trabalho dos bons policiais e de repensar o tratamento dado aos agentes de segurança. Segundo o secretário, a pressão pública e a falta de empatia podem fazer com que o policial hesite em agir, mesmo dentro da lei.

*Com informações de Matheus Dias

*Reportagem produzida com auxílio de IA



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