Mais de duas dúzias de líderes estrangeiros devem ser entregues em Moscou na sexta -feira para o principal desfile militar do Dia da Vitória da Rússia, marcando o 80º aniversário da derrota da Alemanha nazista.
A reunião de alguns dos principais parceiros de Moscou ocorre quando a Europa tenta manter o presidente russo Vladimir Putin isolado, apesar de uma recente reprodução entre Moscou e Washington.
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A Ucrânia, que intensificou ataques com drones a Moscou antes do desfile, disse que a participação estrangeira é semelhante a apoiar a ofensiva de três anos do Kremlin em seu solo.
– Parceiros, novos e antigos –
Os dois convidados mais importantes do desfile são Xi Jinping da China e Luiz Inacio Lula da Silva do Brasil.
Xi está sendo tratado com uma visita de estado a Moscou e, na quinta -feira, realizou uma série de palestras com Putin no aprofundamento da parceria “sem limites” dos aliados, assinada dias antes de Moscou enviar tropas para a Ucrânia.
Ao lado da China, o Brasil é membro do BRICS Group, um bloco político e econômico que Moscou e Pequim vêem como um contrapeso ao Ocidente.
Os líderes do Vietnã, Mongólia, Egito e Mianmar-todos os parceiros de longa data da Rússia-também estão todos em Moscou para o desfile, segundo o Kremlin.
Da África, os chefes de Burkina Faso, Zimbábue, a República do Congo, a Etiópia e a Guiné Equatorial estarão presentes.
Assim como dois dos parceiros mais de longa data da Rússia na América do Sul-Nicolas Maduro, da Venezuela, e Miguel Diaz-Canel de Cuba. Ambos tiveram conversas com Putin na quarta -feira no Kremlin.
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– ex -aliados soviéticos –
Líderes dos ex-aliados e parceiros tradicionais da Rússia também estão em Moscou, de acordo com o Kremlin.
Isso inclui o primeiro-ministro da Armênia, Nikol Pashinyan, o presidente do Cazaquistão, Kassym-Jomart Tokayev, e o presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko-o aliado mais próximo de Putin no espaço pós-soviético.
Além do Cazaquistão, os líderes das outras quatro ex -repúblicas soviéticas da Ásia Central também estão na lista de convidados: Uzbequistão, Tajiquistão, Quirguistão e Turquemenistão.
Ilham Aliyev, do Azerbaijão, estava originalmente programado para participar, mas saiu no último minuto para um evento local.
– Europeus –
Apesar dos avisos de Bruxelas, o primeiro -ministro eslovaco Robert Fico assistirá ao desfile militar na praça vermelha ao lado de Putin e deve realizar uma reunião bilateral com ele depois.
A FICO, um dos poucos líderes da UE que visitou Moscou depois que enviou tropas para a Ucrânia, foi repetidamente criticada por buscar uma política de apaziguamento em relação a Putin, enquanto critica Kiev.
Aleksandar Vucic, presidente da Sérvia, um país com laços historicamente fortes com Moscou, também estava na Rússia para o desfile.
O líder da região dominada pelos sérvios da Bósnia, Milorad Dodik, procurada pelos tribunais da Bósnia, também estava programada para participar.
– Soldados, diplomatas e separatistas –
Os líderes da Abkhazia e da Ossétia do Sul, dois territórios separatistas pró-russos na Geórgia não reconhecidos pela comunidade internacional, estão em Moscou para o desfile.
O presidente da autoridade palestina parcialmente reconhecida, Mahmud Abbas, também deve comparecer e manter conversas com Putin durante seu tempo na Rússia.
As tropas de 13 países devem marchar no desfile na Praça Vermelha – incluindo as da China, Vietnã, Mianmar e Egito.
Segundo o Kremlin, os ministros da Defesa de vários países também estarão presentes, bem como o embaixador norte -coreano e “veteranos de Israel e Estados Unidos”.