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Operação “Falsa Toga” prende 12 suspeitos de se passarem por promotores para vender falsos alvarás de soltura Ação conjunta dos Ministérios Públicos de Minas Gerais e do Ceará desarticula grupo criminoso que aplicava golpes em familiares de presos com promessas de liberdade mediante pagamento ‣ Portal Terra da Luz

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08 de outubro de 2025 — Uma ação conjunta dos Ministérios Públicos de Minas Gerais (MPMG) e do Ceará (MPCE)com apoio das Polícias Civis e Militarresultou na prisão de 12 suspeitos durante um Operação “Falsa Toga”deflagrada na manhã desta quarta-feira (8). O grupo é acusado de se passar por promotores de Justiça para enganar familiares de presos e cobrar falsas fianças sob a promessa de obtenção de alvarás de soltura.

As prisões ocorreram nas cidades de Boa Viagem, Cascavel, Chorozinho, Fortaleza, Maracanaú e Pacatubano Ceará. Além das detenções, foram cumpridos 13 mandados de busca e apreensão.

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Golpe simulava atuação do Ministério Público

De acordo com as investigações, os criminosos ligavam para parentes de detentos em Minas Gerais e, ao se apresentarem falsamente como membros do Ministério Público, exigiam pagamentos imediatos para liberar supostos alvarás de soltura.

O golpe, segundo o MP, era sofisticado e bem estruturadocom operações financeiras coordenadas entre diversas contas bancárias para ocultar a origem do dinheiro. A movimentação foi identificada por meio da análise de extratos bancários, que apontaram transferências constantes entre um pequeno grupo de titulares.

Organização criminosa atuava nos dois estados

UM Operação Falsa Toga foi conduzida pelo Grupo de Atuação Especial de Combate aos Crimes Cibernéticos (Gaeciber)do Ministério Público de Minas Gerais, em parceria com o Núcleo de Apoio Técnico à Investigação (NATI)do Ministério Público do Ceará.

Os investigadores descobriram que os suspeitos trocavam frequentemente chips de celulares e abriam e encerravam contas bancárias de forma sistemática, dificultando o rastreamento. As mensagens trocadas entre os aparelhos revelaram coordenação típica de uma organização criminosa.

Alguns dos investigados já possuem histórico de fraudes semelhanteso que reforça as suspeitas sobre o envolvimento direto na estrutura de golpes voltados a vítimas em diferentes estados do país.

A operação reforça o compromisso dos Ministérios Públicos estaduais em combater fraudes digitais e crimes de falsidade ideológicaque afetam a confiança da população em instituições públicas.


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Etiquetas: Operação Falsa Toga, Ministério Público do Ceará, Ministério Público de Minas Gerais, MPCE, MPMG, crimes cibernéticos, golpes financeiros, organização criminosa, fraude, alvarás de soltura, Polícia Civil, Polícia Militar, Gaeciber, NATI, investigações, prisões

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