Operação Carbono Oculto deve ter mais fases importantes, diz CEO da Ipiranga

Operação Carbono Oculto deve ter mais fases importantes, diz CEO da Ipiranga

Artigo Policial

De acordo com Leonardo Linden, ação da Polícia Federal é uma das mais fundamentais já realizadas pela sua capacidade de demonstrar a profundidade do assunto

Reprodução/FacebookLeonardo Linden, CEO da Ipiranga, afirma que a empresa acredita que haverá outras fases da Operação Carbono Oculto

Leonardo Linden, CEO da Ipiranga, marca de distribuição de combustíveis da Ultrapar, afirmou que a empresa acredita que haverá outras fases da Operação Carbono escondidoque listou distribuidoras de combustíveis com ligações com o crime organizado. As falas foram feitas no Ultra Day. Para ele, a operação é uma das mais importantes já realizadas pela sua capacidade de demonstrar a profundidade do assunto. “Deve haver mais fases, que são importantes para nós”, disse. Ele afirmou que as empresas citadas na operação representam 7% do mercado no qual atuam.

Linden disse ainda ter visto melhora do ambiente de combate a ilegalidades nos últimos 18 meses, visto os avanços como o estabelecimento da monofasia do etanol. Ainda assim, ele afirma que a importação de Nafta, estimada em 300 milhões de litros por ano, é um grande problema para o setor. Segundo o executivo, esse material não tem sido destinado para o refino e, sim, ido para postos de gasolina.

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Ele disse ainda que há assimetrias entre quem cumpre as regras do Renovabio e que há necessidade de se desenvolver uma legislação nacional contra os devedores contumazes de tributos.

*Com informações do Estadão Conteúdo

Publicado por Nícolas Robert



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