O que falta para a CCJ começar a analisar a cassação de Carla Zambelli

O que falta para a CCJ começar a analisar a cassação de Carla Zambelli

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Chefe da CCJ, o deputado Paulo Azi aguarda resposta da justiça italiana para iniciar o processo de cassação da deputada Carla Zambelli, condenada pelo STF pela invasão aos sistemas do CNJ e por perseguir um eleitor de Lula com arma de fogo em punho em 2022.

Ao Radar, o parlamentar do União revelou que está esperando para saber se Carla poderá prestar depoimento à CCJ e acompanhar as oitivas das testemunhas arroladas por ela.

Com a condenação na Corte, Carla fugiu para Itália, onde está presa desde o fim de julho.

Para respeitar todas as burocracias, Azi recorreu ao Itamaraty e ao Ministério da Justiça para que as pastas consultem o Judiciário da Itália sobre a possibilidade de Carla participar remotamente das sessões da principal comissão da Câmara. As respostas, porém, ainda não chegaram e o processo está estacionado.

Após a primeira condenação da bolsonarista no STF, a Mesa despachou em 11 de junho uma representação para que a CCJ decidisse sobre a perda de mandato de Carla.

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Desde então, Diego Garcia, alinhado ao bolsonarismo, foi designado para a relatoria, os advogados de Carla foram notificados e apresentaram a defesa da deputada do PL.

Essa última movimentação ocorreu em 2 de julho. Desde então, o processo está em compasso de espera. Depois disso, ela já foi condenada mais uma vez pelo STF nesta semana.

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