O co-fundador da Ação Palestina pode levar um desafio legal à decisão do Secretário do Interior de proibir o grupo de ação direta sob as leis antiterroristas, decidiu um juiz do Supremo Tribunal.
Os advogados de Huda Ammori discutiram em uma audiência em Londres na semana passada que a proscrição da ação da Palestina, colocando -a em pé de igualdade com grupos como o Estado Islâmico e o Boko Haram, era “repugnante” e um “abuso de poder autoritário e flagrante”.
Eles alertaram que já estava tendo um efeito arrepiante na liberdade de expressão e protesto, destacando dezenas de prisões – acredita -se que o número tenha subido acima de 200 – de pessoas por demonstrar desde que a proibição entrou em vigor em 5 de julho.
Sir James Eadie, para o Ministério do Interior, argumentou que uma revisão judicial não era a avenida correta para contestar a proibição, já que o Parlamento havia designado o POAC (Comissão de Apelação das Organizações Proscritas) com precisão para esse fim.
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Na quarta -feira, o juiz Chamberlain decidiu que o caso de Ammori contra a proibição era discutível e, portanto, deveria prosseguir com o julgamento.