Moradora de Israel detalha situação após novos ataques no país: ‘Foguetes direcionados a civis’

Moradora de Israel detalha situação após novos ataques no país: ‘Foguetes direcionados a civis’

Artigo Policial

Médica Julie Schleifer, residente em Odaharon, ao norte de Tel Aviv, compartilhou sua experiência sobre a situação atual em Israel

Reprodução/Jovem Pan NewsMédica Julie Schleifer, residente em Odaharon, ao norte de Tel Aviv

Em meio a um cenário de tensão crescente, a médica Julie Schleifer, residente em Odaharon, ao norte de Tel Avivcompartilhou sua experiência sobre a situação atual em Israel. “Desde as primeiras horas da manhã, o país está em alerta máximo após ataques do exército israelense a alvos militares no Irã. A rotina foi drasticamente alterada, com escolas e hospitais fechados e a população instruída a permanecer próxima a abrigos seguros”, contou a médica, que também relatou que, ao contrário de ataques anteriores, a recente ofensiva iraniana foi direcionada a civis, intensificando o clima de insegurança.

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Julie, que atua em um grande distrito médico, destacou o impacto dos ataques em sua rotina profissional. Desde o início das hostilidades, o sistema de saúde israelense tem se preparado para emergências, com clínicas e ambulatórios fechados e equipes médicas em prontidão. A médica mencionou que, apesar de ser um dia de descanso, a preparação para possíveis emergências continua, com planos de centralizar o atendimento médico em grandes consultórios para atender a população. Essa estratégia visa garantir que, mesmo em tempos de crise, a população tenha acesso aos cuidados médicos necessários.

A médica também comentou sobre a percepção pública em relação ao governo de Benjamin Netanyahu e suas ações preventivas contra o Irã. Embora haja divergências políticas, Julie enfatizou que a situação atual exige medidas de defesa para garantir a existência de Israel. Ela expressou sua decisão de permanecer no país, apesar das dificuldades, destacando a solidariedade e união da população israelense diante da crise. A médica enviou seus filhos temporariamente ao Brasil no início dos ataques, mas decidiu permanecer para contribuir com seus esforços médicos no país que considera seu lar.



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