Ministro da Defesa de Israel chama que líder supremo do Irã de ‘Hitler moderno’ e diz que ele ‘não pode continuar existindo’

Ministro israelense rebate provocação de Khamenei: ‘Se você continuar ameaçando Israel, nosso braço longo alcançará Teerã’

Artigo Policial

Israel Katz fez ameaças durante uma visita à base aérea de Ramon neste domingo (27), onde parabenizou as tropas pelo trabalho durante a guerra de 12 dias entre Israel e Irã em junho

Khamenei.ir / AFP‘Não faça ameaças, para não se enfraquecer’, disse o ministro da Defesa Israel Katz ao aiatolá Ali Khamenei (foto)

O ministro da Defesa israelense, Israel Katz, ameaçou neste domingo (27) o líder supremo do Irã, Ali Khameneicom um ataque “pessoal” se o Irã continuar ameaçando Israel, de acordo com um comunicado divulgado por seu gabinete. “Quero enviar uma mensagem clara ao ditador Khamenei: se você continuar ameaçando Israel, nosso braço longo alcançará Teerã novamente e com ainda mais força. E, desta vez, a você pessoalmente. Não faça ameaças, para não se enfraquecer”, disse o ministro da Defesa.

Katz fez essas ameaças durante uma visita à base aérea de Ramon, onde parabenizou as tropas pelo trabalho durante a guerra de 12 dias entre Israel e Irã em junho. Embora as ameaças das autoridades israelenses a Khamenei durante a guerra e as insinuações de motivar uma mudança de regime neste país tenham sido comuns durante o conflito, o porta-voz para a imprensa internacional do gabinete do primeiro-ministro, David Mencer, garantiu à época que Israel não pretendia mudar o regime iraniano, mas que isso poderia ser “uma consequência” da guerra.

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A guerra, que começou com uma campanha de bombardeios israelenses contra o Irã na madrugada de 13 de junho, custou a vida de mais de mil pessoas na república islâmica. Em Israel, por outro lado, os ataques de mísseis balísticos iranianos mataram 29 pessoas. A última delas foi uma mulher filipina de 49 anos que sucumbiu aos ferimentos no dia 13 de julho. Devido à censura militar imposta por Israel em torno da guerra, os impactos sobre posições estratégicas israelenses (como bases militares ou edifícios governamentais) não puderam ser divulgados pela imprensa.

*Com informações da EFE
Publicado por Carolina Ferreira



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