A pedagoga Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, de 4 anos, depõe durante audiência

Ministério Público perde prazo e pai de Henry Borel pode não testemunhar em julgamento

Artigo Policial

Representante do MP esclarece que o vencimento em questão era apenas indicativo e não uma obrigação legal; segundo a instituição, não houve descumprimento de regras processuais que impedisse o depoimento de Leniel

MAURICIO ALMEIDA/W9 PRESS/ESTADÃO CONTEÚDOMonique Medeiros durante audiência do caso Henry Borel, seu filho assassinado aos quatro anos de idade

Uma controvérsia sobre prazos legais gerou incerteza sobre a participação de Leniel Borel, pai do menino Henry Borelno julgamento de Monique Medeiros e do ex-vereador Jairo Souza, que são acusados de tortura e homicídio. A questão surgiu após uma interpretação inicial da Justiça do Rio de Janeiro sugerir que o Ministério Público (MP) teria perdido o prazo para a inclusão de novas diligências e testemunhas.

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Apesar da preocupação, um representante do MP esclareceu que o prazo em questão era apenas indicativo e não uma obrigação legal. Segundo a instituição, não houve descumprimento de regras processuais que impedisse o depoimento de Leniel, uma peça-chave no caso. O pai de Henry, por sua vez, demonstrou confiança na atuação de seus advogados e na justiça. O crime, ocorrido em 2021, segue sem uma sentença final, com a mãe e o padrasto da criança permanecendo presos.

*Com informações de Rodrigo Viga

*Reportagem produzida com auxílio de IA



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