Marco Rubio viajará a Israel no fim de semana para reforçar apoio dos EUA em meio a discussão para Estado palestino

Marco Rubio viajará a Israel no fim de semana para reforçar apoio dos EUA em meio a discussão para Estado palestino

Artigo Policial

Tommy Pigott, porta-voz do Departamento de Estado, declara que secretário discutirá com os líderes israelenses o ‘compromisso de enfrentar as ações anti-Israel

Efe/EPA/Aaron Schwartz/PoolMarco Rubio viajará no sábado (13) a Israel para garantir o apoio dos Estados Unidos

O chefe da diplomacia americana, Marco Rubioviajará não no sábado (13) para Israel para garantir o apoio dos EUA antes que vários países apresentem na Ele sua iniciativa para reconhecer um Estado palestino, anunciou nesta sexta-feira (12) o Departamento de Estado. Rubio fará a visita apesar de o presidente Donald Trump ter demonstrado insatisfação pelo ataque israelense contra líderes do grupo terrorista Hamas no Catar, aliado dos Estados Unidos no Oriente Médio.

O secretário de Estado discutirá com os líderes israelenses sobre o “compromisso (dos Estados Unidos) de enfrentar as ações anti-Israel, incluindo o reconhecimento unilateral de um Estado palestino, que recompensa o terrorismo do Hamas”, disse o porta-voz do Departamento de Estado, Tommy Pigott. Rubio reforçará o apoio dado por Washington à segurança de Israel, acrescentou o porta-voz em um comunicado. “Ele também destacará nossos objetivos compartilhados: garantir que o Hamas não governe Gaza novamente e trazer de volta todos os reféns”, acrescentou, indicando que Marco Rubio se reunirá com famílias de reféns.

Das 251 pessoas sequestradas em 7 de outubro de 2023 no ataque do Hamas ao território israelense, 49 permanecem cativas em Gazadas quais 27 são presumidas mortas.

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O comunicado do Departamento de Estado não menciona os ataques israelenses no Catar, cujo primeiro-ministro, Mohamed bin Abdulrahman Al Thani, se reunirá nesta sexta-feira com Rubio em Washington. O ataque sem precedentes realizado na terça-feira por Israel foi dirigido contra líderes do Hamas reunidos em um complexo residencial no coração de Doha, capital do Catar, país mediador nas negociações por um cessar-fogo na Faixa de Gaza. Trump classificou o ataque como infeliz e disse que os Estados Unidos ficaram sabendo tarde demais para impedir. A ofensiva foi condenada na quinta-feira pelo Conselho de Segurança da ONU, que, no entanto, não mencionou Israel em sua declaração.

*Com informações da AFP

Publicado por Nícolas Robert



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