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Lula chama Trump de ‘gringo’ e diz que americano seria preso se houvesse um Capitólio brasileiro

Artigo Policial

Presidente do Brasil criticou as medidas dos Estados Unidos contra o Brasil durante o 60º Congresso da UNE

No 60º Congresso da UNE, realizado em Goiânia, o presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT) fez duras críticas às tarifas impostas por Donald Trump sobre produtos brasileiros. “Não é um gringo que vai dar ordem para este presidente da República”, disse. O presidente também fez uma metáfora com truco. “Quando o cara truca, a gente tem que escolher: eu corro ou grito ‘seis’ na orelha dele. Eu estou jogando. O Brasil gosta de negociação”, afirmou. Lula também comentou a carta de Trump. “A carta não fala em negociação, a carta é o seguinte: ou dá ou desce. É essa a lógica da carta. ‘Ou libera o Bolsonaro porque o filho dele está aqui me enchendo o saco: Liberta meu pai, liberta meu pai, liberta meu pai”, afirmou.

Lula falou sobre o Capitólio, e disse que Trump seria preso se fizesse o mesmo no Brasil. “Se o Trump morasse no Brasil e ele tentasse fazer aqui no Brasil o que ele fez no Capitólio, certamente ele também estava julgado e poderia ser preso”, afirmou, se referindo a invasão da sede do Poder Legislativo americano em 6 de janeiro de 2021. Ele também abordou a gestão de Jair Bolsonaro e voltou a atacar o clã. “Agora, (Bolsonaro) manda o filho dele para os EUA, ‘vai lá pedir pro Trump me absolver, vai lá, vai lá pedir, vai’. E fica abraçado na bandeira americana, esse patriota falso. Nós vamos tomar a bandeira verde e amarela. A bandeira verde e amarela vai voltar a ser do povo brasileiro”, afirmou o presidente.

Lula também prometeu a taxação de Big Techs americanas. “Esse país só é soberano porque o povo brasileiro tem orgulho desse país. A gente vai julgar e vai cobrar imposto das empresas americanas digitais”. O Congresso da UNE, que contou com a presença de aproximadamente três mil participantes, teve como lema “O Brasil se une pela soberania”. O evento foi uma oportunidade para discutir temas relevantes à nação, com a presença de diversas lideranças e representantes da sociedade civil.

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Camilo Santana, ministro da Educação, também fez uma intervenção no evento, enfatizando a necessidade de justiça tributária e a defesa da soberania nacional. A participação de figuras políticas e a mobilização da juventude foram destacadas como essenciais para fortalecer a luta por um Brasil mais justo e soberano.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias



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