O porta -voz do Kremlin, Shas, disse que a Rússia não concordará com um cessar -fogo na Ucrânia, alegando que agora tem a “vantagem estratégica” no campo de batalha e pretende continuar avançando.
Seus comentários foram feitos um dia após o pedido unilateral da Ucrânia por um cessar-fogo, apoiado pelos Estados Unidos, aprovou a marca de 100 dias.
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A Rússia rejeitou qualquer pausa, insistindo que ela apenas para de lutar se certas condições fossem atendidas – incluindo a retirada total das forças ucranianas de quatro regiões ocupadas, uma parada para o apoio militar ocidental, o fim da mobilização e o levantamento da lei marcial na Ucrânia.
“Temos uma vantagem estratégica agora. Por que devemos perdê -la? Não vamos perdê -la. Estamos avançando. Estamos avançando e continuaremos avançando”, disse o porta -voz do Kremlin, Dmitry Peskov, durante uma entrevista com Sky News publicado sexta -feira.
Peskov acrescentou que Moscou poderia considerar uma trégua se os países ocidentais pararem de enviar armas para a Ucrânia durante a pausa nos combates.
“Uma trégua é uma trégua, você para. Mas os Estados Unidos não estão dizendo ‘vamos parar todas as remessas’, assim como a Grã -Bretanha e a França. Esse é o problema”, disse ele.
As delegações ucranianas e russas se reuniram em Istambul em 2 de junho, onde Kyiv propôs uma cúpula entre os líderes dos países antes do final do mês. Após as negociações, o vice-ministro das Relações Exteriores, Serhiy Kyslytsya, disse que a Rússia se recusou a considerar um cessar-fogo e o Kremlin descartou a idéia, dizendo que essa cúpula só deve acontecer depois que acordos significativos são alcançados por negociadores de nível inferior.
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Grande parte da entrevista de Peskov se concentrou em tensões internacionais mais amplas, incluindo o conflito Irã-Israel. Ele chamou qualquer impulso ocidental para a mudança de regime em Teerã de “inaceitável” e disse que mesmo discutindo a idéia estava “fora de linha”.