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Juliana Marins é encontrada morta após cair em cratera de vulcão na Indonésia Brasileira estava desaparecida desde sábado (21), quando sofreu acidente durante trilha no Monte Rinjani; resgate foi dificultado por condições extremas ‣ Portal Terra da Luz

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24 de junho de 2025 — A brasileira Juliana Marins, de 26 anos, que caiu da borda da cratera de um vulcão enquanto fazia uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, foi encontrada morta nesta terça-feira (24) por equipes de resgate. Juliana estava desaparecida desde a madrugada de sábado (21), quando sofreu o acidente em uma região de difícil acesso.

A informação foi confirmada por familiares da jovem em comunicado publicado no perfil do Instagram criado para divulgar atualizações sobre o caso. “Hoje, a equipe de resgate conseguiu chegar até o local onde Juliana Marins estava. Com imensa tristeza, informamos que ela não resistiu. Seguimos muito gratos por todas as orações, mensagens de carinho e apoio que temos recebido”, diz a nota.

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Demora na comunicação atrasou resgate

Juliana Marins é encontrada após cair em penhasco durante trilha no monte Rinjani | Foto: arquivo pessoal

De acordo com a Agência Nacional de Busca e Resgate da Indonésia (Basarna), o início das buscas foi atrasado porque as autoridades só foram avisadas horas após o acidente. Um dos integrantes do grupo de Juliana percorreu um longo trajeto até um posto de apoio para pedir ajuda, o que consumiu um tempo precioso.

Após o alerta, as equipes de resgate ainda precisaram de várias horas para subir até o local da queda, agravando a situação.

Juliana foi localizada viva na segunda, mas sem reação

Nos dois primeiros dias, drones com sensores térmicos foram utilizados para tentar localizar Juliana, mas sem sucesso. Somente na manhã de segunda-feira (23) o corpo da jovem foi identificado com sinais térmicos que indicavam vida, embora ela não demonstrasse reação.

Nesta terça-feira, um helicóptero com uma equipe especializada foi enviado à região. A operação contou com o apoio de um grupamento da Basarna. Ainda assim, o resgate foi prejudicado pelas más condições climáticas e pela geografia acidentada da região.

Juliana estava em uma área extremamente profunda, cerca de 500 metros abaixo da borda da cratera, o que exigiria o uso de cordas e dificultava significativamente a chegada das equipes ao local.

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