Ainda assim, é inegável que o contexto da partida de ontem foi uma prova de que nem sempre o Flamengo vai precisar de atacantes com tanta intensidade sem a bola. A estratégia adotada pelo São Paulo, por exemplo, que utilizou um 5-3-2 com três volantes no meio e Oscar como um dos homens mais avançados, fez com que fosse necessária, principalmente no primeiro tempo, a presença de um centroavante de área, mais fixo. Tanto é que, mesmo com Bruno Henrique, Plata, Luiz Araújo e Arrascaeta se posicionando na frente dos cinco defensores tricolores, a equipe paulista não teve muitas dificuldades para se defender.
