Filme brasileiro que se passa em Israel estreia em meio ao conflito com Irã e está no top 10

Filme brasileiro que se passa em Israel estreia em meio ao conflito com Irã e está no top 10

Artigo Policial

Disponível na Netflix, produção se encontra em quinto lugar, na frente de produções como ‘Wonka’ e ‘Guerra Mundial Z’

Reprodução/InstagramPara a equipe, filmar em Israel trouxe curiosidades que enriqueceram a experiência

O filme brasileiro Viva a vidaque foi filmado em cenários internacionais como IsraelAssim, EUA e Méxicoestreou em janeiro nos cinemas brasileiros e está no top 10 filmes mais assistidos da Netflix Brasil nesta semana. Disponível na plataforma de streaming, ele se encontra em quinto lugar, na frente de produções como Wonka e Guerra Mundial Z.. A posição no ranking ocorre em meio aos conflitos entre Irã e Israel, após ataques aéreos em Tel-Aviv e Haifa. A comédia dramática que mistura road movie e uma história de amor familiar acompanha Jéssica (Thati Lopes), jovem que descobre, em uma loja de antiguidades, um medalhão igual a um deixado por sua mãe e a existência de um primo distante (Rodrigo Simas). Juntos, viajam para Israel em busca de uma parte esquecida de suas histórias familiares, que envolve a fuga de Hava (Regina Braga) e Ben (Jonas Bloch), um casal que abandonou tudo para viver um grande amor longe do Brasil.

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A conexão com o passado, tema central do longa, tocou a diretora Cris D’Amato acredita que essa busca pelas raízes tem uma força universal. “Jéssica começa o filme achando que está sozinha no mundo, mas vai descobrindo que não é bem assim. É uma história sobre esperança, recomeços e sobre como a vida pode surpreender a qualquer momento, não importa a idade”, contextualiza a cineasta. Para a equipe, filmar em Israel trouxe curiosidades que enriqueceram a experiência. “Quando foi aniversário do Júlio Uchôa, nosso produtor, segui a tradição israelense e mandei fazer camisetas personalizadas com o rosto dele. Foi divertido e uma maneira de nos conectarmos ainda mais com a cultura local”, conta.

Publicado por Luisa Cardoso
*Com informações do Estadão Conteúdo



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