Ex -engenheiro de defesa ucraniano identificado como figura central em programas de mísseis russos

Ex -engenheiro de defesa ucraniano identificado como figura central em programas de mísseis russos

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Oleh Borsuk, 61, trabalhou anteriormente em um laboratório no setor de defesa da Ucrânia, renunciou em 2009 e fugiu para a Rússia, onde, de acordo com um relatório de O Serviço de Segurança (SBU), ele se tornou um desenvolvedor líder de navegação para cruzeiros russos e mísseis balísticos.

A SBU disse que, depois de se mudar para Moscou, Borsuk acabou se tornando o vice-diretor geral do Navis Design Bureau, uma das principais empresas do complexo industrial militar russo.

Alega-se que ele é responsável por supervisionar o desenvolvimento de sistemas de navegação baseados em GPS/GLONASS para cruzeiros russos e mísseis balísticos. Nessa capacidade, de acordo com a SBU, somente em 2023, seu departamento produziu mais de 3.000 unidades de navegação por satélite usadas em Iskander, KH-101, KH-59 e mísseis Kalibr.

Esses mísseis foram usados ​​repetidamente em ataques contra infraestrutura civil ucraniana, vilas e cidades, causando inúmeras baixas e danos generalizados desde o início da invasão em larga escala da Rússia.

Isso incluiu um ataque de mísseis enorme a várias cidades ucranianas, incluindo Kiev, Dnipro, Kryvyi Rih, Slovyansk e Kramatorsk em 8 de julho de 2024, durante o qual um míssil KH-101 atingiu o Hospital Infantil de Ohmatdyt de Kyiv, matando dois e ferindo mais de 50, a maioria das crianças de Kyiv, de Kyiv,

Outro incidente referido pela SBU foi outro drone em larga escala e ataque de mísseis em 17 de junho deste ano, quando, de acordo com o porta-voz da Força Aérea da Ucrânia, Yurii Ihnat, outro KH-101 atingiu um bloco de apartamentos de nove andares na capital ucraniana que matou 30 e feriu mais de 170.

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A SBU diz que, por causa disso e numerosos outros casos de mísseis usando sistemas de navegação pela qual ele era responsável, acusou Borsuk à revelia por atos de traição cometidos pela lei marcial contrária à lei ucraniana, dizendo:

“Como o agressor está escondido no território da Federação Russa, estão em andamento medidas abrangentes para levá -lo à justiça por crimes contra o nosso estado”.

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