Professor de Medicina da USP e um dos responsáveis pela formação de profissionais do Mais Médicos no estado de São Paulo, Paulo Lotufo diz que mesmo os críticos do programa se beneficiaram da contratação de médicos cubanos, um dos pilares da iniciativa.
“Opiniões sobre o Mais Médicos Brasil são muitas e radicalmente divergentes. O fato é que nenhum prefeito, seja qual for o seu partido, se recusou a receber médicos desse programa, sejam cubanos ou brasileiros, tanto de 2013 a 2018 (primeiro período de implantação) como depois de 2023 (quando retornou no governo Lula”, afirma.
O programa entrou na mira do governo de Donald Trump nesta quarta-feira (13), com o anúncio de sanções a profissionais que participaram de sua implantação. A acusação é de exploração de mão de obra escrava vinda de Cuba.
Diversos bolsonaristas, que sempre foram contra o Mais Médicos, saudaram a decisão.
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