Israel e Irã continuam a realizar ataques de mísseis Contra um contra o outro, e o presidente dos EUA, Donald Trump, pediu aos moradores de Teerã que evacuem a cidade. Enquanto isso, o presidente francês Emmanuel Macron anunciou que uma proposta de cessar -fogo está sobre a mesa. Os comentaristas europeus avaliam as consequências do conflito para a região e além.
Os suprimentos de combustível podem ser bloqueados
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O Irã ainda tem um ás importante na manga, escreve webcafé (Bulgária):
“O regime poderia embarcar em um caminho radical e bloquear o Estreito de Hormuz, através do qual cerca de um terço do comércio global de petróleo e um quinto dos fluxos de comércio de gás natural liquefeito. O Estreito do Hormuz é um dos principais locais do mundo. Tem a oportunidade de bloqueá -lo e, portanto, interrompe os negócios globais. Preços de combustível. ”
O fim de uma era pode estar próximo
Nada menos do que o tratado de não proliferação nuclear de 1968 está em jogo aqui, La Squeta Stressas (Itália):
“If Iran were to withdraw from the treaty as it has threatened to do, this would not be an isolated breach. It would be the breaking point of an entire system, and mark the transition from a non-proliferation regime to a world in which nuclear weapons are used as security guarantees. The danger lies not only in Iran becoming a nuclear power. It lies in the fact that other countries will follow the same logic, and proliferation will become the new geopolitical norm. E isso marcaria o fim de uma era.
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A parceria da Rússia só existe no papel
Escrevendo em Kommersant, o cientista político Andrey Kornov vê Moscou como um dos perdedores deste conflito (Rússia):
“Russia was unable to prevent Israel’s massive strike against a state with which it signed a comprehensive strategic partnership agreement five months ago. Moscow is clearly not prepared to go beyond condemning Israel’s actions and provide Iran with military assistance. … The risks for Moscow can only increase in the long term if we bear in mind that Israel’s main goal is not to suspend Iran’s nuclear programme or even to change Iran’s behaviour in the region, but to bring about a mudança de regime no país. ”
Uma oportunidade para a Turquia
Uma mudança no Oriente Médio poderia funcionar a favor da Turquia, escreve o analista Ahmet Kasım Han no Yetkin Report (Turquia):
“Türkiye is walking a tightrope in an increasingly destabilised region. … If Türkiye plays its cards right, this chaos could still be its pivot point. Fix the structural issues – even modestly – and Türkiye could be poised to benefit from the post-crisis reordering. Think supply chains, energy corridors, new trade alliances, commercial and foreign investment opportunities.”
Um vegetariano em um mundo de predadores
O analista Sandis Shower alerta em Delfi (Letônia):
“O desvio dos recursos dos EUA para o Oriente Médio pode enfraquecer a segurança em outras regiões. A China poderia aproveitar a oportunidade de assumir o controle de Taiwan se a atenção e os recursos dos EUA estiverem focados no Oriente Médio. … Os aliados da OTAN na Europa agora devem agir de maneira mais decisiva e mais rápida – as novas bases militares da russa na fronteira finlandesa não são uma que não há um sinistro, mas um pouco mais rápido que os mais rápidos que não são mais rápidos para que as bases militares da Rússia não sejam um dos mais rápidos, mas os mais rápidos que não são mais rápidos que os mais rápidos que não são mais rápidos que os mais rápidos que não são mais rápidos, mas os que eu se unirem. A situação de segurança alterada no mundo por muito tempo e deve finalmente acordar.
Balanço de potência necessário
É improvável que a situação aumente, o Naftemporiki tem certeza (Grécia):
“A guerra que ocorreu entre os poderes mais fortes da região é dolorosa para os dois lados, mas não parece se espalhar, porque todos percebem que uma escalada do conflito não é do interesse de ninguém. Eles também reconhecem o que seria o que se reportaria, apesar de serem que se chamam a regra de que não seriam as forças que não seriam as forças que não seriam o equilíbrio das cartas da região de que a Ruin, que não se deve a serem de um raio.
