Aprovação de novos cargos comissionados no STF gera divisão na Câmara

Aprovação de novos cargos comissionados no STF gera divisão na Câmara

Artigo Policial

Parlamentares apontam um possível aumento de gastos públicos em meio a um cenário de restrições orçamentárias

Bruno Spada/Câmara dos DeputadosO deputado Ribamar Silva é um dos críticos do projeto

UM Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que autoriza a criação de novos cargos comissionados e funções de confiança no Supremo Tribunal Federal (STF). O texto agora segue para sanção presidencial. A medida gerou críticas entre parlamentares, que apontam um possível aumento de gastos públicos em meio a um cenário de restrições orçamentárias. Um dos opositores da proposta, o deputado Ribamar Silva (PSD-SP), afirmou que a aprovação representa um “descompasso” com as prioridades da população.

“Enquanto o povo enfrenta dificuldades, o Congresso aprova mais cargos no STF, aumentando os custos da máquina pública”, declarou o parlamentar. O projeto prevê a criação de cargos sem a realização de concurso público, voltados a atividades de assessoramento e apoio técnico no tribunal.

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A justificativa apresentada pelo STF é a necessidade de modernizar sua estrutura administrativa e aprimorar a gestão de processos. A proposta, no entanto, dividiu os deputados e reacendeu o debate sobre os limites do crescimento da estrutura dos poderes. Para críticos, a medida deveria ser precedida por iniciativas de racionalização e uso mais eficiente dos recursos já disponíveis.



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