Com o caixa reforçado, a letargia do departamento de futebol vem preocupando os torcedores. A postura vai de encontro ao que Luiz Eduardo Baptista, o Bap, pregava antes de assumir a presidência do clube, quando criticava a gestão anterior pela falta de reforços já no início das janelas. Em janeiro, a nova administração ainda se assentava — justificativa que se perdeu após seis meses. Em maio, inclusive, o diretor José Boto garantiu que havia negociações no mercado:
