1: Império do caos da Rússia
1/5 – Império do caos da Rússia O putinismo não é sobre construir um futuro. É sobre queimar o presente. O imperialismo moderno da Rússia é alimentado pelo ódio, destruição e medo. Não oferece progresso – apenas caos.
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2/5 – Caos como estratégia Rússia não apenas causa caos. Caos é a estratégia. Na Ucrânia, na África, no Ocidente. Desestabilizar, dividir, destruir. Porque um mundo quebrado é mais fácil de controlar.
3/5-um império de soma zero A Rússia vê o mundo como um jogo de soma zero. Se o Ocidente prospera, a Rússia perde. Portanto, deve sabotar, subverter e espalhar o medo. Não deseja vencer liderando. Ele quer ganhar demolindo.
4/5 – O putinismo não constrói nada
Sem inovação. Sem prosperidade. Sem visão. Apenas propaganda, prisões, guerra e destruição. O putinismo não cria – consome. Transforma o ódio em política e destruição em ideologia.
5/5 – Por que importa Não se trata apenas da Ucrânia. É sobre um sistema que prospera no colapso. Até que a Rússia seja forçada a mudar, continuará sendo uma ameaça – não porque é forte, mas porque está disposto a destruir tudo.
2: Rússia e a cultura do ódio
1/5 – Rússia e a cultura do ódio O putinismo não o inventou. Apenas aperfeiçoou. A identidade russa moderna é construída sobre inimigos, medo e ódio. Ódio pela Ucrânia. Ódio pelo oeste. Ódio pela dissidência. Mas não é apenas ódio – também é paranóia.
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Crise da água na Ucrânia ocupada – raiva em torneiras vazias aprofunda
Em algumas áreas, a única água disponível vem de poças que levam a Putin para se reunir com o chefe nomeado do Kremlin da “República Popular de Donetsk” para discutir a escassez.
2/5 – Uma cultura de paranóia Na Rússia, os inimigos estão por toda parte. Estrangeiros. Liberais. Jornalistas. Historiadores. Até seu vizinho. Até seus próprios pensamentos. Isso não é apenas propaganda – é um sistema que ensina as pessoas a temer e suspeitar de tudo.
3/5 – O ódio é fabricado Os russos não nascem cheios de ódio. A maioria só quer viver, sobreviver. Mas o sistema os altera. Através da mídia, educação e medo, eles são ensinados a odiar – a ver ameaças em todos os lugares, a acreditar que a lealdade significa silêncio e conformidade, justificada pela ilusória alegação de que de alguma forma a Rússia é diferente e superior aos outros.
4/5 – isso não começou com Putin A URSS prosperou na paranóia: informantes, expurgos, inimigos do povo. A Rússia czarista também os tinha. Putin apenas digitalizou. Agora é o medo 24 horas por dia, sete dias por semana, transmitido diretamente para o telefone – e exportado para o exterior.
5/5 – Por que importa Uma cultura construída sobre o ódio e a paranóia não pode reformar. Só pode entrar em colapso – ou ser forçado a mudar. Até que isso aconteça, a Rússia continuará sendo uma ameaça – não apenas para os outros, mas para seu próprio povo. Porque quando todo mundo é inimigo, ninguém está seguro.