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Alckmin garante que socorro a exportadores não terá impacto fiscal Vice-presidente explica que medidas de apoio a exportadores brasileiros atingidos por tarifas dos EUA não configuram novos gastos para a União ‣ Portal Terra da Luz

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16 de agosto de 2025 – O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckminafirmou neste sábado (16), em Brasília, que as medidas do Plano Brasil Soberano para apoiar empresas exportadoras brasileiras não causarão impacto fiscal negativo.

Segundo Alckmin, o socorro aos exportadores afetados pelas tarifas impostas pelos Estados Unidos não significa novos gastos para o governo federal, mas apenas a antecipação da devolução de recursos que já pertencem às empresas.

“O que estamos fazendo é antecipando algo que vai ser devolvido; recursos que não pertencem ao governo”, destacou o vice-presidente durante visita a uma concessionária de automóveis para acompanhar os resultados do programa Carro Sustentávelque reduz o IPI de veículos mais ecológicos.

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Plano Brasil Soberano e medidas de compensação

UM Medida Provisória do Plano Brasil Soberanoenviada ao Congresso, reúne ações de apoio aos exportadores brasileiros e de proteção aos trabalhadores afetados pelas sobretaxas norte-americanas. O pacote prevê cerca de R$ 30 bilhões em compensações para o setor.

Entre os principais mecanismos estão:

  • Desvantagem: suspensão de tributos sobre insumos importados para produção destinada à exportação. O prazo será prorrogado em um ano para que empresas consigam buscar novos mercados ou renegociar contratos nos EUA.
  • Novo Reintegra: devolução de parte dos tributos indiretos pagos na cadeia produtiva. O percentual será de 3% sobre o valor exportadorestituído como crédito tributário.

De acordo com Alckmin, essas medidas fortalecem a competitividade das empresas brasileiras no comércio exterior sem comprometer o equilíbrio das contas públicas.

Pressa na aprovação da MP

A medida provisória já está em vigor, mas precisa ser aprovada pelo Congresso em até 120 dias. Alckmin reforçou a importância da tramitação rápida para garantir segurança às empresas exportadoras.

“Temos a expectativa de que isso seja feito rapidamente. O Congresso tem um papel importante a cumprir, que é o de dar uma resposta rápida ao setor produtivo”, declarou o vice-presidente.


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Tags: Alckmin, exportações brasileiras, tarifas dos EUA, impacto fiscal, Plano Brasil Soberano, drawback, reintegra, economia brasileira, comércio exterior, governo federal

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