A China continuou contribuindo para os aumentos russos na produção de drones de longo alcance, informou o Instituto para o Estudo da Guerra (ISW) na segunda-feira.
A Rússia aumentou significativamente sua produção doméstica de drones do tipo Shahed, “incluindo Gerans (análogos russos de xadrez), Garpiyas (análogos xadrez com componentes da RPC) e Gerberas (variantes do Shahed)”, relatou os analistas do think-tank dos EUA.
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Ele observou que Moscou produz principalmente drones do tipo xadrez na Zona Econômica Especial de Alabuga (ASEZ) na República do Tartarstan e recentemente abriu uma nova linha de produção para o tipo de xadrez na planta eletromecânica de Izhevsk, onde a Rússia já produz Garpiyanones.
Os analistas afirmam que a Rússia recentemente fez investimentos significativos No desenvolvimento da fábrica de drones em Alabuga, apoiando a infraestrutura da fábrica e contratando mulheres, crianças e estrangeiros para trabalhar na empresa.
“A Rússia depende cada vez mais da China para o fornecimento de componentes para drones e, sem esses componentes, não poderá manter o ritmo e o volume da produção de drones do tipo xadrez”, escreveram analistas da ISW.
O Instituto também chamou a atenção para uma investigação recente pela Organização Ucraniana Frontelligence Insight, que mostrou que o Alabuga depende apenas da China para pelo menos 41 componentes para a produção de suas drones de greve de longo alcance, incluindo motores, componentes eletrônicos e mecânicos, baterias, antenas, estações de rádio, unidades de carvão, caras-telonizações.
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A organização estima que muitos dos drones que a Rússia afirmam ser fabricados no mercado interno são de fato montados apenas lá, dado o grande número de peças de fabricação chinesa usadas nesses drones.
Além disso, a Rússia abriu um centro de logística especial em Alabuga para receber e processar trens de carga diretamente da China, presumivelmente para otimizar a entrega de peças chinesas para a produção de drones na zona econômica especial.