A China acabou de sair da cerca na Ucrânia?

A China acabou de sair da cerca na Ucrânia?

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Pedindo paz na Ucrânia a centenas de quilômetros de distância, o líder chinês Xi Jinping há muito tempo tenta se posicionar como uma possível força mediadora na guerra da Rússia na Ucrânia.

No entanto, ao encerrar sua viagem de três dias a Moscou na sexta-feira, depois de marcar o 80º aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial na Europa, completo com uma série de acordos para homenagear uma parceria de “sem limites” com a Rússia, analistas de políticas em Washington ficaram alarmados com o que eles vêem como China vindo da cerca de Ucrias.

“A solidariedade de Putin-Xi envia um sinal preocupante para Kiev, Washington e capitais europeus”, disse ao Kyiv Purt, pesquisador de Defesa e Segurança da Rand, uma organização de pesquisa sem fins lucrativos e não partidária, em uma entrevista.

“Isso sugere que Pequim é realmente sério sobre apoiar e sustentar potencialmente a Rússia em sua guerra contra a Ucrânia e a agressão mais ampla na Europa”, destacou ele.

Segundo o analista, também ressalta as maneiras pelas quais o teatro indo-pacífico é estrategicamente inseparável da segurança européia.

“A China provavelmente considera amplamente a agressão russa como um meio para minar as capacidades ocidentais e vê o valor em sua continuação. Por outro lado, as perdas russas quase certamente representariam um passo adiante para os esforços estratégicos da China”, explicou Cecire.

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Embora a China seja uma parceria estratégica vital-e sênior, em termos de peso econômico-da Rússia, a aliança entre os dois se aprofundou durante a guerra russo-ucraniana, enquanto os aliados ocidentais procuravam isolar Moscou sobre sua invasão.

Durante sua visita ao Kremlin na quinta -feira, Xi Jinping prometeu solidariedade com a Rússia contra “bullying hegemônico” e “unilateralismo ocidental” e disse ao seu colega que Vladimir Putin seus dois países deveriam ser “amigos do aço”, enquanto se comprometiam a aumentar a cooperação para um novo nível e “decisivamente” o contador “da influência dos Estados Unidos.

Para o Dr. Cecire, as declarações de Xi em Moscou também ressaltam a realidade de que as ambições estratégicas da China são inseparáveis ​​de seu vínculo próximo e duradouro com a Rússia.

Os formuladores de políticas americanos, diz ele, “certamente” estarão anotando as agressivas campanhas de influência de Pequim na Europa Oriental e no Cáucaso, como suas parcerias estratégicas com HungriaAssim, Geórgiae Azerbaijão.

“Dado o crescente ceticismo da Casa Branca à seriedade de Moscou por um acordo sustentável e à reiteração de apoio do vice-presidente Vance a laços estratégicos dos EUA-Europeu, acho que esse governo está assistindo esse espaço de perto”, acrescentou Cecire.

Para combater os esforços da China, os EUA precisarão abordar novos esforços entre ex -aliados e parceiros que buscam se envolver em novas palestras ou se alinharem com Pequim, concluiu o analista.

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