A chave do exército 'testada por batalha' da Ucrânia para a segurança européia, diz o chefe de defesa da UE

A chave do exército ‘testada por batalha’ da Ucrânia para a segurança européia, diz o chefe de defesa da UE

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WASHINGTON DC – A Europa está intensificando -se para assumir maior responsabilidade por sua própria defesa diante de ameaças crescentes, principalmente da Rússia, afirmou o primeiro comissário de defesa e espaço da UE, Andrius Kubilius, afirmou na segunda -feira.

Falando na noite de defesa européia em Washington DC, Kubilius destacou o significado de seu papel recém -criado, que ele assumiu em dezembro de 2024, dizendo que a medida sinalizou um reconhecimento de que “os tempos mudaram” e “a Europa mudou”.

O comissário enfatizou a ameaça percebida da Rússia, afirmando que “Putin é um perigo claro e presente” e que a Rússia está “aumentando sua máquina de guerra” e “produzindo armas o tempo todo”.

Ele citou os serviços europeus de inteligência, que afirmam publicamente que a Rússia poderia estar pronta para desafiar a OTAN dentro de três a cinco anos.

Kubilius também referenciou um aviso recente do Comando Europeu dos EUA e do Comandante das Forças Aliadas da OTAN na Europa, o general Alexus Grynkewich, que assumiu seu cargo em 4 de julho de 2025, sobre a possibilidade de Rússia e China lançar guerras simultâneas na Europa e no Pacífico, com 2027 como um potencial flashpoint.

A UE recebe os comentários de Trump na Rússia

Falando com os repórteres mais cedo em uma conferência de imprensa, Kubilius também recebeu comentários recentes de Donald Trump sobre a necessidade de ajudar a Ucrânia, chamando -os de “nova abertura em como podemos apoiar a Ucrânia”. Kubilius expressou satisfação que Trump adotou uma linha mais difícil contra o presidente da Rússia, Vladimir, Putin, que a venceu como uma oportunidade para render a cooperação renomeado para o esforço de renúncia.

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“O presidente Trump entendeu que Putin … está falando uma coisa, mas fazendo totalmente diferente”, disse ele. “É isso que, talvez nós, europeus, sabíamos anteriormente”, acrescentou.

Trump anunciou na semana passada que imporia tarifas à Rússia se Putin não concordar com um acordo para terminar a guerra “dentro de 50 dias”.

Iniciativas ambiciosas de defesa européia

Durante seu discurso na noite de defesa européia, Kubilius também delineou novas iniciativas de defesa européia, incluindo o “Livro Branco sobre o Futuro da Defesa Europeia”, que foi apresentado em março de 2025.

Ele detalhou o programa “Rearm UE”, renomeado como “prontidão 2030” em março de 2025 e aprovado pela Comissão, que permitirá que os Estados -Membros Europeus gastem mais 800 bilhões de euros em defesa nos próximos quatro anos, incluindo 150 bilhões de euros em “empréstimos seguros”.

Olhando para o futuro, Kubilius anunciou que o projeto de orçamento multianual para 2028-2035 inclui um aumento de cinco vezes nos gastos com defesa e espaço, atingindo até 131 bilhões de euros.

Além disso, os membros europeus da OTAN concordaram com uma meta de gastar 3,5% do PIB em “Defesa Real” e mais 1,5% em itens relacionados à defesa, totalizando cinco por cento do PIB, a serem alcançados até 2035.

Parceria e preocupações transatlânticas

Abordando as preocupações dos parceiros transatlânticos, Kubilius garantiu que, embora a Europa esteja fortalecendo sua própria indústria de defesa, os Estados -Membros individuais mantêm o direito soberano de obter de qualquer país, incluindo EUA, Coréia do Sul ou Ucrânia.

Ele observou que os países europeus já gastam aproximadamente 40% de seus orçamentos de defesa nacional nos EUA. Kubilius, no entanto, expressou preocupação com o ITAR (Regulamento Internacional de Tráfego em Armas) dos EUA, descrevendo -o como o “único problema” para a indústria de defesa americana na Europa.

Ele afirmou que essas regras, que podem restringir o uso de armas produzidas nos americanos, afetam a “percepção européia da credibilidade americana”. O comissário pediu um “diálogo racional e acordo sobre uma linha do tempo e tarefas” entre a Europa e os EUA para facilitar a suposição da Europa de maior responsabilidade de defesa.

Isso, ele explicou, envolveria uma compreensão clara de quais capacidades americanas que atualmente fornecem segurança na Europa precisariam ser substituídas quando e a que custo.

Suporte à Ucrânia e implicações globais

Em um forte apelo ao apoio contínuo à Ucrânia, Kubilius destacou o “Exército de Batalha e Batalha do país testado, indústria de defesa muito inovadora” como um ativo valioso para a segurança européia.6 Ele enfatizou que a Europa precisa aprender com a Ucrânia na preparação para conflitos futuros e na inovação de defesa.

Ele também anunciou a criação da “Brave Tech UE”, uma plataforma conjunta com o governo ucraniano lançado em 11 de julho de 2025, para desenvolver e testar projetos de defesa inovadores no campo de batalha.

Kubilius concluiu ressaltar as implicações geopolíticas mais amplas do conflito na Ucrânia, afirmando que a capacidade da Europa de defender a Ucrânia “certamente influenciará o que a China decidirá fazer em Taiwan”.

Ele reiterou o argumento do general Grynkewich de que as ameaças russas e chinesas não são “desafios discretos”, mas estão interconectados. Portanto, ele afirmou: “O que está em jogo não é apenas o futuro da Ucrânia e da Europa, mas de todo o mundo, incluindo os EUA”.

O Comissário da UE está atualmente viajando em Washington para reuniões com autoridades americanas sobre defesa européia e apoio à Ucrânia.

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