O documento diz, entre outras coisas, que o detento recebeu 36 atendimentos jurídicos de advogados particulares e 48 visitas sociais, em 2024. O relatório do MPRJ afirma ainda que o bando chefiado por Glaidson teria movimentado, no Brasil e no exterior, a quantia de R$ 38 bilhões, o que revela o alto poder financeiro do preso e a concretização de um risco para a Segurança Pública Fluminense. Ele também foi pronunciado por um homicídio, ocorrido em São Pedro da Aldeia, em 2022, na Região dos Lagos.
