O Kremlin rejeitou na terça -feira as “conclusões tendenciosas” de um relatório da Agência de Aviação das Nações Unidas, que considerou a Rússia responsável pelo descendente do voo MH17 da Malaysian Airlines MH17 sobre a Ucrânia em 2014.
O avião estava a caminho de Amsterdã para Kuala Lumpur quando foi atingido por uma superfície Buk de fabricação na Rússia até o míssil aéreo sobre a região leste de Donetsk, na Ucrânia, onde os rebeldes separatistas pró-russos estavam lutando contra forças ucranianas.
Junte -se a nós no Telegram
Siga nossa cobertura da guerra no @Kyivpost_official.
A Organização Internacional de Aviação Civil (ICAO), com sede em Montreal, decidiu na segunda -feira que Moscou “não conseguiu defender suas obrigações sob a lei aérea internacional”.
“A Rússia não era um país que participou da investigação deste incidente. Portanto, não aceitamos todas essas conclusões tendenciosas”, disse o porta -voz do Kremlin, Dmitry Peskov, a repórteres na terça -feira.
A Rússia sempre negou a responsabilidade pela destruição no ar do voo MH17, que matou todas as 298 pessoas a bordo.
Os nacionais holandeses representam dois terços dos mortos. Havia também 30 australianos e 30 malaios. Muitas vítimas tiveram dupla nacionalidades.