O julgamento abre em Moscou na segunda -feira de 19 pessoas acusadas de envolvimento em um ataque a uma sala de concertos de Moscou no ano passado que matou 149 pessoas.
Homens armados invadiram o local da música da prefeitura do açafrão em 22 de março do ano passado, abrindo fogo e depois incendiando o prédio no que foi um dos ataques mais mortais da história da Rússia.
Junte -se a nós no Telegram
Siga nossa cobertura da guerra no @Kyivpost_official.
Centenas de pessoas ficaram feridas. O grupo do Estado Islâmico (IS) reivindicou responsabilidade.
Os quatro suspeitos de atacantes, todos do Tajiquistão-uma ex-república-soviética na Ásia Central-e outras 15 pessoas acusadas de serem cúmplices deveriam ser julgadas.
As três primeiras audiências ocorreram na segunda, terça e quinta -feira, de acordo com um site do Tribunal de Moscou.
O ataque chocou a Rússia, que estava lutando contra a Ucrânia em uma ofensiva militar que começou em 24 de fevereiro de 2022.
Apesar da reivindicação de responsabilidade, a Rússia implicou a Ucrânia no ataque, uma alegação de que Kiev chamou de infundação e absurdo.
Quase metade das vítimas foi morta por fumaça e inalação de monóxido de carbono do incêndio que eclodiu, não de tiros, informou a agência de notícias do estado no domingo, citando materiais de caso.
O ataque provocou uma onda de xenofobia contra os migrantes da Ásia Central na Rússia.