Governo de SP reforça alerta para vacinação contra sarampo com início das férias escolares

Governo de SP reforça alerta para vacinação contra sarampo com início das férias escolares

Artigo Policial

Vacina contra a doença, conhecida como tríplice viral, está disponível para todas as idades e também oferece proteção contra rubéola e caxumba

Divulgação/Ministério da SaúdeEm 2025, o Brasil registrou cinco casos de sarampo, sendo um deles em São Paulo

O governo de São Paulo emitiu um alerta significativo sobre o risco de sarampo durante o período de férias, enfatizando a importância crucial da vacinação. Esta preocupação se intensifica especialmente devido ao aumento das viagens nacionais e internacionais, uma vez que países vizinhos relataram casos recentes da doença. Desde 2024, a Organização Mundial de Saúde tem observado uma escalada global do sarampo, o que levou o governo paulista a fazer um apelo urgente para que a população tome precauções e se vacine, especialmente antes de viajar. A vacina contra o sarampo, conhecida como tríplice viral, está disponível para todas as idades e também oferece proteção contra rubéola e caxumba.

Em 2025, o Brasil registrou cinco casos de sarampo, sendo um deles em São Paulo, o que reforça a preocupação das autoridades de saúde. O governo recomenda que aqueles que não têm certeza sobre sua imunização procurem uma unidade básica de saúde para verificar a necessidade de um reforço. A vacinação deve ser realizada, se necessário, 15 dias antes de viagens para garantir a imunização adequada. Além disso, é importante estar atento a sintomas como febre intensa, que podem indicar a presença da doença.

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Apesar do alerta, o governo de São Paulo relata bons resultados na cobertura vacinal, especialmente entre crianças, o que é um sinal positivo na luta contra o sarampo. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, a cobertura da vacina tríplice viral aumentou de 78% em 2022 para 98,6% em 2024, um índice considerado excelente. Outras vacinas também apresentaram melhorias significativas, como a de febre amarela, que subiu de 64% para 81% no mesmo período.



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