Mecânico condenado por danos ao relógio de Dom João VI recebe liberdade condicional

Mecânico condenado por danos ao relógio de Dom João VI recebe liberdade condicional

Artigo Policial

Antônio Cláudio Alves Ferreira foi beneficiado com a progressão para o regime semiaberto, em razão de seu bom comportamento durante o cumprimento da pena

Reproução/X/@brom_elisaMecânico Antônio Cláudio Alves Ferreira, que foi condenado a 17 anos de prisão por danificar o relógio de Dom João VI no Palácio do Planalto durante os eventos de 8 de janeiro

O mecânico Antônio Cláudio Alves Ferreira, que foi condenado a 17 anos de prisão por danificar o relógio de Dom João VI no Palácio do Planalto durante os eventos de 8 de janeiro, obteve liberdade recentemente. Ele foi beneficiado com a progressão para o regime semiaberto, em razão de seu bom comportamento durante o cumprimento da pena. O juiz responsável pela decisão optou por não impor o uso de tornozeleira eletrônica, citando a falta do equipamento disponível em Minas Gerais. Antônio Cláudio foi detido em janeiro de 2023 e cumpriu aproximadamente dois anos e cinco meses de sua pena. Entre as condições estabelecidas para sua liberdade, estão a obrigação de permanecer em casa em Uberlândia e a necessidade de apresentar um comprovante de residência. O juiz enfatizou que o réu não deveria ser penalizado por deficiências do sistema prisional.

cta_logo_jp

Siga o canal da Jovem Pan News e receba as principais notícias no seu WhatsApp!

A Secretaria de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais manifestou sua discordância em relação à decisão judicial, afirmando que existem mais de 4.000 vagas disponíveis para a instalação de tornozeleiras eletrônicas no estado. O mecânico terá um prazo de 60 dias para comprovar sua residência em Uberlândia e se apresentar para a instalação do dispositivo. Em junho de 2024, Antônio Cláudio foi julgado pelo Supremo Tribunal Federal, onde foi condenado por sua participação nos atos de 8 de janeiro. Além da pena de prisão, ele foi multado em R$ 30 milhões por danos morais coletivos. Sua prisão ocorreu 16 dias após os ataques, sendo localizado por meio de técnicas de reconhecimento facial.

Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA



Conteúdo original

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *