A UE divulgou um plano de duas etapas para encerrar todas as importações de gás russo até 2027 na terça-feira, 6 de maio.
A decisão ocorreu depois que a Bloomberg informou na segunda -feira que o bloco estava elaborando um plano.
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Na terça-feira, a Comissão Europeia-o Organismo Executivo da UE-anunciou um plano de duas etapas para encerrar novos contratos e contratos locais de curto prazo existentes com fornecedores russos até este ano e depois uma proibição completa até 2027, de acordo com a AFP.
O plano requer apenas uma maioria ponderada de 15 países para aprovação, nem todos os 27 estados, acrescentou a AFP.
“Agora é hora de a Europa cortar completamente seus laços de energia com um fornecedor não confiável”, disse o chefe da UE, Ursula von der Leyen.
“A energia que vem ao nosso continente não deve pagar por uma guerra de agressão contra a Ucrânia”, acrescentou.
Enquanto as importações de gás russo para a Europa vacilaram após a invasão de Moscou em 2022 da Ucrânia, continuou a compor uma pequena fração através do riacho turco, sua única rota restante para a Europa com uma capacidade de pouco menos de 16 bilhões de metros cúbicos (565 pés cúbicos) por ano, além de entregas na forma de gás natural (LNG).
Em 2024, o gás russo representa 19% das importações da UE, abaixo dos 45% antes de 2022, informou a AFP, citando dados da UE.
“Não queremos estar sob o controle de Putin”, disse o chefe de energia da UE, Dan Jorgensen, à AFP depois de estabelecer as medidas em uma entrevista coletiva em Estrasburgo.
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“Sabemos que ele armará energia se sentir que é do seu interesse”, disse Jorgensen.
A Hungria, um aliado do Kremlin que anteriormente se opôs à decisão da Ucrânia de desligar o trânsito de gás da Rússia para a Europa, criticou os planos da Comissão Europeia.
“Após o fracasso completo das sanções contra a Rússia, a Comissão Europeia agora está cometendo outro erro extremamente grave ao forças, artificialmente e ideologicamente, excluindo fontes de energia da Rússia fora da Europa”, disse o ministro das Relações Exteriores húngaro Peter Szijjarto no Facebook.
Fontes alternativas de importações de gás incluem os EUA, que fornecem a Europa a GNL após a invasão da Ucrânia na Rússia em 2022. Desde então, tornou -se o maior fornecedor de GNL do bloco cujas importações representam 45% do mercado.
Mas as guerras tarifárias assaltaram o presidente dos EUA, Donald Trump, levantaram preocupações com os executivos europeus de energia.
A Reuters, citando representantes do setor de energia, disse que alguns demonstraram preocupações de que Trump poderia usar o GNL como uma alavancagem para ganhos políticos – assim como o que a Europa experimentou com Moscou em 2022.
O grupo ambiental Greenpeace também alertou para cenários semelhantes, de acordo com a AFP.
“A Comissão corre o risco de substituir uma dependência desastrosa por outra – desconectando o gás de Putin e o líder russo Vladimir) e conecta a de Trump”, afirmou.
A Comissão também planeja introduzir novas medidas contra o petróleo em movimento da “frota sombra” da Rússia, apesar das sanções, com as próximas propostas para também restringir as importações de urânio e materiais nucleares enriquecidos, informou a AFP.