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Conflito entre Irã e Israel deixa mais de 140 mortos e eleva tensão internacional Após bombardeios israelenses que mataram líderes militares iranianos, Teerã revida com mísseis e ameaça novas ofensivas. Mortes incluem civis e crianças; regime iraniano fala em declaração de guerra ‣ Portal Terra da Luz

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14 de junho de 2025 — A escalada de violência entre Irã e Israel atingiu novos patamares neste sábado (14 de junho de 2025), após a imprensa estatal iraniana relatar que 60 pessoas, entre elas 20 crianças, morreram em um bombardeio israelense sobre áreas residenciais de Teerã. O ataque seria uma resposta ao disparo de mísseis iranianos, iniciado ainda na noite de sexta-feira (13), após ofensiva israelense que matou 78 pessoas no Irã.

O Irã retaliou lançando cerca de 100 mísseis contra alvos em Israel, atingindo cidades como Tel Aviv e Jerusalém. O serviço de emergência israelense confirmou que três pessoas morreram e outras 82 ficaram feridas desde o início dos ataques. A ofensiva iraniana continua em menor intensidade, com novos lançamentos sendo registrados na manhã deste sábado.

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Líderes mortos e ameaça de guerra aberta

Mais de 60 mortos em Teerã após bombardeio israelense, diz mídia iraniana | Foto: Agência de Notícias da República Islâmica

A operação inicial de Israel teve como alvo instalações nucleares e líderes militares iranianos. Foram mortos o chefe da Guarda Revolucionária, Hossein Salami, o comandante das Forças Armadas, Mohammad Bagheri, e dois cientistas nucleares.

O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, acusou Israel de iniciar uma guerra e afirmou que a retaliação será implacável. “A nação iraniana não permitirá que o sangue de seus mártires seja em vão”, declarou. Por outro lado, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que os ataques vão continuar “pelo tempo que for necessário” para impedir o desenvolvimento de armas nucleares pelo Irã.

Tensão se estende a potências ocidentais

Teerã enviou alertas a Estados Unidos, Reino Unido e França, pedindo que não interfiram em suas ações contra Israel. O clima é de máxima tensão diplomática no Oriente Médio, com risco real de escalada para um conflito regional de grandes proporções.

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