Para a execução da Operação Spiderweb (Pavutyana), que resultou na destruição de dezenas de aeronaves estratégicas russas, o Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) implantou drones de seu próprio design. Fontes da SBU disseram ao Kyiv Post que esses UAVs são um desenvolvimento único da Agência de Inteligência, incorporando tecnologias avançadas.
“Esses drones são uma inovação única do serviço de segurança da Ucrânia, equipado com tecnologias de ponta que permitiam que fossem operadas remotamente em tempo real a milhares de quilômetros além das fronteiras da Ucrânia. Eles ignoraram com sucesso as defesas inimigas e entregaram greves precisas em metas de aviação estratégica”, disse a fonte.
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Segundo as fontes, os UAVs não foram desenvolvidos apenas, mas também fabricados diretamente pelos engenheiros da SBU. Eles foram projetados especificamente para operações profundas nas áreas traseiras russas e adaptadas às características dos alvos de alto valor.
Isso marca a primeira confirmação de que a Operação Spiderweb envolveu drones projetados inteiramente pela SBU, apresentando sistemas de navegação avançados, mecanismos de proteção e recursos para missões profundas.
No domingo, 1º de junho, uma audaciosa operação de longa distância montada pelos serviços de inteligência da Ucrânia atacou pelo menos cinco aeródromos, nas regiões da Rússia Murmansk, Irkutsk, Ryazan e Amur, onde estavam localizados bombardeiros estratégicos e aeronaves de vigilância. Enquanto o número de aeronaves destruídas e danificadas ainda está sendo debatida – Kyiv disse que pode ser de 41 anos – esse sucesso mais do que ensanguentado o nariz das forças aeroespaciais russas.
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Anteriormente, fontes dentro da SBU disseram ao Kyiv Post que a operação estava em andamento por mais de 18 meses e foi supervisionada pessoalmente pelo presidente Volodymyr Zelensky e executada pelo chefe da SBU, tenente -general Vasyl Malyuk e sua equipe.
Os drones foram transportados secretamente para a Rússia e escondidos sob casas de madeira montadas em caminhões. Quando chegou a hora, os drones foram libertados remotamente para atacar os bombardeiros no chão.