Novas negociações de paz com a Ucrânia “ainda não foram acordadas”, disse o Kremlin na quinta -feira, contestando relatórios de que as duas nações logo realizariam negociações no Vaticano.
Esforços diplomáticos para encerrar o conflito intensificaram uma marcha nas últimas semanas, com autoridades russas e ucranianas mantendo suas primeiras negociações presenciais em mais de três anos na semana passada em Istambul.
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O Wall Street Journal informou quarta-feira que as negociações de acompanhamento entre os dois lados deveriam ocorrer no Vaticano, começando em meados de junho, mas o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, negou isso.
“Não houve acordos sobre esse assunto”, disse Peskov a repórteres.
Ele também negou a sugestão do presidente finlandês Alexander Stubb de que “negociações técnicas” poderiam ocorrer no Vaticano já na próxima semana.
“Não há acordos específicos para as próximas reuniões. Isso ainda não foi acordado”, acrescentou o porta -voz do Kremlin.
Moscou, durante semanas, desafiou a pressão ocidental por uma trégua completa e incondicional na Ucrânia, continuando com sua ofensiva de três anos que deixou dezenas de milhares de mortos.
Recado de sua eleição como o primeiro papa dos EUA na história, Leo Xiv se ofereceu na semana passada para mediar entre líderes de países em conflitos armados.
A primeira -ministra italiana Giorgia Meloni confirmou na terça -feira que o Vaticano estava pronto para sediar as negociações de paz na Ucrânia em particular.
A Suíça também “confirmou sua prontidão para sediar futuras reuniões de resolução da paz”, disse o chefe de equipe do presidente ucraniano, Andriy Yermak.
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O primeiro -ministro polonês, em comunicado que ecoou o sentimento de Kiev, questionou a sinceridade de Moscou em buscar a paz, considerando sua constante rejeição de cessar -fogo.
O presidente dos EUA, Donald Trump, conversou com o colega russo Vladimir Putin na segunda -feira, em uma ligação destinada a acabar com o “banho de sangue”, mas nem seu contato nem as conversas anteriores em Istambul resultaram na Rússia oferecendo concessões.